Ronco: O que é, tratamento e principais causas
O ronco é um distúrbio caracterizado por ruídos excessivos e deve-se a dificuldade na passagem do ar pelas vias aéreas durante o sono.
A apinéia do sono o indivíduo pode permanecer segundos a minutos sem respirar. Pode trazer uma série de consequências negativas para a saúde, como por exemplo: sono insatisfatório, fadiga diurna, falta de atenção/ concentração, alterações no humor, dores de cabeça, elevação da pressão arterial, aumento de risco de infarto e AVC.
As principais causas do ronco são:
- Flacidez dos músculos da garganta;
- Obesidade;
- Obstrução nasal causada pelo excesso de muco ou secreção;
- Rinite crônica;
- Sinusite;
- Pólipos nasais;
- Glândulas adenoides e amígdalas aumentadas;
- Queixo retraído (retrognatismo mandibular).
O tratamento consiste na resolução das causas potenciais do ronco (ex: rinite, sinusite), perda de peso, suspensão de tabagismo, uso de placa apneia/ ronco e em alguns casos o uso do CPAP. O tratamento cirúrgico pode ser indicado em alguns casos.
Recomendações:
- Roncar não é sinal de sono reparador. Se as pessoas próximas se queixam de que você ronca, leve-as a sério e procure assistência médica especializada;
- Fique atento: os roncadores podem ser tomados por crises de sono incontrolável durante o dia, o que certamente irá prejudicar seu desempenho no trabalho e torná-lo mais vulnerável a acidentes;
- Evite ingerir álcool e dê preferência a alimentos mais leves, especialmente antes de dormir;
- Recorra a artifícios que possam ajudá-lo a dormir de lado e não de barriga para cima; Mantenha seu peso em níveis ideais;
- Pratique exercícios físicos; * Não fume.
"Este conteúdo é informativo e não substitui uma avaliação médica".
Dr. Camilo Azeredo
( Neurologista)
CRMMG 38950 / RQE 33175
Está se preparando para um concurso público e precisa apresentar um laudo neurológico? Para garantir que seu documento seja aceito pelas bancas examinadoras, é essencial que seja emitido por um neurologista com Registro de Qualificação de Especialista (RQE).
Comunicado do Dr. Camilo Azeredo - Unimed
O tratamento para Alzheimer é feito por meio do uso de medicação contínua, que deve ser indicada pelo médico especialista.
A demência é um conjunto de doenças caracterizadas pelo declínio cognitivo, sendo o Alzheimer um dos tipos de demência.
O tratamento para a demência vascular é realizado com o uso de medicamentos para controlar os sintomas, bem como o controle dos fatores de risco.
O médico que trata demência é o Neurologista, especialista capaz de diagnosticar e indicar o tratamento adequado. O geriatra e o psiquiatra são outras especialidades aptas a realizar o tratamento.
O médico que trata Alzheimer é o Neurologista, o Geriatra e o Psiquiatra. O Neurologista está entre as especialidades aptas a diagnosticar e tratar o paciente nos mais diversos estágios da doença.
Para tratar demência em idosos, o primeiro passo é o diagnóstico e a definição do tipo de demência, que vai orientar toda a linha de tratamento.
As atividades físicas estimulam a neuroplasticidade do nosso cérebro, facilitando novas conexões entre os neurônios e a criação de novos circuitos cerebrais.
Pacientes com demência são capazes de realizar inúmeras atividades que podem ser estimuladas pelo familiar ou cuidador para mais qualidade de vida.
